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1.
Rio de Janeiro; SBAC; 2007. 246 p. tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-460126
3.
Rev. bras. anal. clin ; 23(4): 119-22, 1991. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-119528

ABSTRACT

O presente trabalho resume os principais dados sobre o virus da raiva, a cadeia epidemiologica, a sintomatologia e a importancia do cao na transmissao da raiva para o homem. Estudou-se 3 grupos de caes com objetivo de verificar a eficacia da vacina contra a raiva. Nos caes primovacinados (grupo A), nao foram detectados anticorpos antes da vacinaçao,21 dias apos a vacinaçao, o titutlo medio do grupo passou a 2,2 UI/ml e 31/34 caes ficaram protegidos contra a raiva. No grupo B, caes vacinados ha um ano, a media dos niveis de anticorpos foi de 0,3 UI/ml e apenas 12/34 caes continuavam protegidos. Vinte e um dias apos a revacinaçao a media atingiu 7,0 UI/ml,sendo que 29/34 caes ficaram protegidos. No grupo C, 18 meses apos a ultima revacinaçao a media dos niveis de anticorpos era 0,2 UI/ml e apenas 5/28 caes estavam protegidos. Trinta dias apos nova revacinaçao, a media dos titulos atingiu apenas 0,7 UI/ml.


Subject(s)
Animals , Dogs , Rabies Vaccines/analysis , Rabies/epidemiology , Rabies virus/pathogenicity , Brazil
4.
Folha méd ; 101(1): 15-8, jul. 1990. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-91050

ABSTRACT

É apresentada uma análise da raiva humana, descrito seu quadro clínico no homem e analisada a história pregressa de pessoas expostas ao risco de raiva. É recomendado o tratamento humano pós-exposiçäo, para o primovacinado e revacinado e ainda a vacinaçäo preexposiçäo para pessoas que se expöem ao risco de infecçäo rábica. A vacina utilizada até hoje no Brasil é produzida em cérebro de camundongos e controlada pelo Ministério da Saúde, tanto em termos de produçäo como de sua aplicaçäo


Subject(s)
Humans , Rabies Vaccines/therapeutic use , Rabies/prevention & control , Brazil , Risk
5.
Folha méd ; 94(1/2): 5-12, jan.-fev. 1987. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-41534

ABSTRACT

Foi desenvolvido um estudo imunológico em amostras de soro colhidas de pacientes agredidos por animais suspeitos ou comprovadamente raivosos, tratados pelo Serviço de Prevençäo da Raiva Humana do Rio de Janeiro, com vacina anti-rábica do tipo Fuenzalida & Palácios. Foram pesquisados os anticorpos neutralizantes dos pacientes, utilizando-se o teste de neutralizaçäo em camundongos, segundo a metodologia recomendada pela OMS. O objetivo foi estabelecer o número de doses de vacina capaz de induzir a formaçäo de anticorpos neutralizantes que protejam o indivíduo de uma infecçäo rábica. O estudo envolveu um grupo de pacientes primovacinados que receberam nove doses de vacina e duas doses de reforço. As amostras de sangue foram colhidas durante o esquema vacinaçäo nos dias 6, 16, 26 e 36, a contar do início do tratamento e os títulos de anticorpos neutralizantes foram calculados pelo teste de Reed & Muench, variando nas amostras de soro entre menor que 1:5 e maior que 1:15625. Foi observado que o esquema de sete doses e dois reforços apresentou bons resultados no que se refere aos níveis de anticorpos e principalmente porque, em nenhum dos pacientes submetidos a esse esquema vacinal ocorreu reaçäo pós-vacinal séria que necessitasse de tratamento ou mesmo suspensäo temporária da vacinaçäo. Foi também observado que sete doses mais uma única de reforço foram suficientes para induzir níveis satisfatórios de anticorpos neutralizantes em todos os pacientes


Subject(s)
Humans , Antibody Formation/drug effects , Rabies Vaccines/administration & dosage , Rabies/immunology , Immunization Schedule
6.
Folha méd ; 92(3): 143-8, mar. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35701

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar a resposta imune de uma dose de reforço da vacina anti-rábica, utilizada pela Saúde Pública, no Rio de Janeiro, procedeu-se uma pesquisa abrangendo quatro grupos de pacientes. O primeiro grupo composto de pacientes que 10 anos antes haviam tomado 16 doses da vacina anti-rábica. O segundo também vacinado há 10 anos, recebera, na ocasiäo, cinco doses da vacina. O terceiro recebeu há cinco anos 16 doses da vacina e o quarto recebeu nove doses da vacina também há cinco anos. Em todos os pacientes aplicamos uma dose de reforço da vacina e colhemos sangue nos dias zero, 7§ e 30§, a contar do reforço. A vacina utilizada foi a de cérebro de camundongos lactentes, produzida pelo Instituto Vital Brazil. Utilizamos a reaçäo de fixaçäo do complemento para detectar a resposta imune. Verificamos que em todos os pacientes, uma dose de reforço da vacina foi capaz de elevar os títulos de anticorpos aos 7 e/ou 30 dias indistintamente quer os pacientes pertencessem aos grupos que tomaram 5, 9 ou 16 doses da vacina, 5 ou 10 anos antes, havendo apenas duas exceçöes: a de uma paciente em idade avançada, diabética e com necrose de membros, e de um paciente também em idade avançada e que fazia uso de vários medicamentos


Subject(s)
Humans , Immunization, Secondary , Rabies Vaccines/immunology , Dose-Response Relationship, Immunologic , Serologic Tests
7.
Rev. bras. anal. clin ; 17(4): 203-5, out.-dez. 1985. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27186

ABSTRACT

O presente trabalho objetivou avaliar o grau de imunidade de pessoas primovacinadas e revacinadas com vacina anti-rábica preparada em cérebro de camundongo recém-nato, sendo o antígeno administrado através de injeçäo intradérmica. O procedimento apresentado, fundamenta-se na imunidade celular, obtida de forma similar ao teste tuberculínico. O teste consiste na inoculaçäo de 0,1 ml de vacina anti-rábica para uso humano no terço médio do antebraço, sendo as leituras feitas através da mensuraçäo da maior enduraçäo palpável em 24, 48 e 72 horas. Os melhores resultados surgiriam após 24 horas de inoculaçäo, diminuindo gradativamente até 72 horas. A experiência foi realizada em 3 grupos de pacientes: o primeiro, constituído de 22 pacientes revacinados em períodos que variaram de um a 20 anos; o segundo, composto de 15 pacientes primovacinados, sendo que o terceiro grupo, constituiu-se no controle, com 20 indivíduos que näo receberam vacina anti-rábica. Os resultados mostraram que no 1§ grupo houve 100% de positividade; no segundo encontramos uma positividade de 88,23% e no 3§, 100% de negatividade


Subject(s)
Humans , Rabies Vaccines/immunology , Rabies/prevention & control , Skin Tests , Antibody Formation , Immunity, Cellular
8.
Rev. bras. anal. clin ; 12(1/4): 29-37, jan.-dez. 1980. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-103235

ABSTRACT

A reaçäo de imunofluorescência indireta (RIFI) foi adaptada e padronizada para ser aplicada em Laboratórios de Análises Clínicas, visando o acompanhamento da imunizaçäo anti-rábica, podendo ser usada em primovacinados e revacinados, dosando-se a imunoglobina M (IGM) específica contra raiva. Usou-se como suporte, esfregaços de cérebros de camundongos inoculados com vírus CVS (Challenge Virus Standard), na concentraçäo de 20%. Títulos de IgM específica contra a raiva de 1:200 já indicam imunidade, sendo muito freqüente títulos superiores a 1:10.000, quer no primovacinado ou revacinado


Subject(s)
Humans , Male , Female , Fluorescent Antibody Technique/methods , Rabies/immunology , Rabies Vaccines/immunology
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